- Metas de saldo primário de 1%, 2% e 3% do PIB (para suportar o pagamento de juros mais altos, claro) para os próximos três anos, baseadas em premissas realistas e em receitas recorrentes (as metas atuais não estão sendo cumpridas e de qualquer forma são insuficientes).
- Aprovação da idade mínima de 65 anos para a aposentadoria de homens e mulheres (para gerações futuras) e reaprovação do fator previdenciário.
- Desvinculação do piso da Previdência do salário mínimo (a vinculação é cara e regressiva).
- Introdução de um limite para a dívida bruta do governo federal como proporção do PIB.
- Reforma do PIS/Cofins e do ICMS já proposta, acrescida da unificação e simplificação das regras do ICMS (por muitas razões, inclusive a integração interna do País).
- Mudança das regras trabalhistas também na mesa (em que o negociado se sobrepõe à lei).
- Aumento da integração do Brasil ao mundo (um primeiro passo seria transformar o Mercosul em zona de livre-comércio).
- Discussão sobre o tamanho e as prioridades do Estado (requer limite ao crescimento do gasto, o que, por sua vez, demanda as reformas abaixo).
- Fim de todas as vinculações e adoção de um Orçamento base zero (sem prejuízo de espaços plurianuais, nunca permanentes).
- Meritocracia e a boa gestão no setor público.
- Revisão da cobertura da estabilidade do emprego no setor público.
- Revisão do capítulo econômico da Constituição (adotar a economia de mercado. Qualquer interferência do Estado deverá ser justificada e seus resultados posteriormente avaliados).
domingo, 27 de março de 2016
Arrocho sobre os pobres. É essa a cara do "Brasil do Golpe"
Ilustrada pela foto que vai acima e que dispensa comentários lombrosianos, o Estadão publica uma matéria com algumas linhas gerais do "programa econômico" do golpismo assanhado.
O porta-voz de Michel Temer, Moreira Franco - figura nefasta que dispensa apresentações aos cariocas e fluminenses e que não se elege nunca mais prefeito aqui em Niterói - confirma que as "ideias" econômicas são semelhantes às das medidas "anunciadas por Armínio Fraga, no próprio Estadão, em setembro passado.
Como o jornal não as cita, cito eu:
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2 comentários:
Olá Fernando,
você poderia abrir no blog um espaço para compartilhar a postagem no facebook e no G+?
Ainda bem que foi possível ler onde se pode encontrara seus posts. Desde ontem não conseguia abrir o TIJOLAÇO. Hoje, abri, copiei o último post "O ataque continua".Publiquei no Face. Logo a seguir, não foi possível acessá-lo mais.Caramba! A direita é patifaria pura! Não esmoreça! Nunca! Agora, nem pensar!
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